Secretário do governo acusou sem nominar ninguém que naquela unidade se recebia sem trabalhar.
- Faixa nas mãos de manifestantes conclama ao governo a não fechar o HDB..
(Foto: Reprodução / WhatsApp).
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da cidade de Belém, no Brejo da Paraíba, realizaram um protesto na principal
rodovia [PB 073] que dá acesso ao município, reivindicando do Governo do Estado que
mantenha aberto todos os serviços oferecidos pelo Hospital Distrital daquele
município, já que a Secretaria de Estado da Saúde pretende transformá-lo em uma
unidade de pronto socorro. A pista foi completamente interditada na entrada da
cidade, com queima de pneus, galhos e até um resto de automóvel.
O
secretário executivo de comunicação do Estado Célio Alves, em contato com a uma
rádio local, tentando conter os ânimos dos revoltados, disse que uma equipe do governo viria a Belém para discutir com os munícipes
acerca do hospital. Cobrado no ar para se comprometer em garantir que se manterá os atendimentos na referida unidade de saúde pública, ele
disse que a população precisa saber o que realmente acontece no hospital de
Belém e acusou médicos e personalidades belenenses de receberem daquela
instituição de saúde sem trabalhar.
Caravanas de Caiçara e de Riachão, cidades que são usuárias do hospital de Belém também vinheram se juntar a manifestação dos belenenses.
A
Polícia Militar estima que cerca de mil e quinhentos manifestantes se encontravam
na rodovia. Os manifestantes estavam irredutíveis e não queriam desobstruir a
rodovia sem a garantia do Governo do Estado de que os serviços de cirurgias e
partos continuarão a ser realizados no Hospital Distrital de Belém. (Da redação com informações do EspressoPb)
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