Trabalhadores realizaram protesto nesta terça-feira (1º) em João Pessoa. Classe reivindica reajuste salarial, retorno de vagas estudantis e pedem repasses de verbas federais.
Os professores e técnicos da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) paralisaram as atividades nesta terça-feira (1º) e realizaram um ato de protesto na Praça dos Três Poderes, em João Pessoa, na capital do estado. Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial, retorno de vagas estudantis e são contra os cortes de verbas federais.
De acordo com a Associação dos Docentes da UEPB (ADUEPB), a ação de protesto foi realizada para tentar chamar a atenção e retomar um diálogo com o governador da Paraíba, João Azevedo, já que segundo a associação, eles não estão sendo atendidos pelo gestor paraibano. A reivindicação de pauta foi entregue na Secretaria de Planejamento e Gestão e ao gabinete do governador.
No entanto, até esta terça-feira nenhuma resposta foi obtida. Na reivindicação de pauta, a ADUEPB ainda cobra os seis anos sem reajustes salarial e os três anos de congelamento no plano de carreira, além do retorno das vagas estudantis.
Op9
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| Manifestantes se reuniram e entregaram a pauta na Secretaria de Planejamento e Gestão. Foto: ADUEPB / Facebook. |
Os professores e técnicos da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) paralisaram as atividades nesta terça-feira (1º) e realizaram um ato de protesto na Praça dos Três Poderes, em João Pessoa, na capital do estado. Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial, retorno de vagas estudantis e são contra os cortes de verbas federais.
De acordo com a Associação dos Docentes da UEPB (ADUEPB), a ação de protesto foi realizada para tentar chamar a atenção e retomar um diálogo com o governador da Paraíba, João Azevedo, já que segundo a associação, eles não estão sendo atendidos pelo gestor paraibano. A reivindicação de pauta foi entregue na Secretaria de Planejamento e Gestão e ao gabinete do governador.
No entanto, até esta terça-feira nenhuma resposta foi obtida. Na reivindicação de pauta, a ADUEPB ainda cobra os seis anos sem reajustes salarial e os três anos de congelamento no plano de carreira, além do retorno das vagas estudantis.
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