Mônica Bandeira é presidente do PDT de Guarabira e partido tem candidato concorrendo a prefeito contra postulantes do MDB e Cidadania, que são apoiados pelo governo na cidade.
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Mônica e Marcelo são filiados ao PDT; partido de Damião e Lígia Feliaciano. Foto: Reprodução. |
Ela era lotada no Instituto de Assistência à Saúde do Servidor, no cargo em comissão de chefe do Núcleo Regional de Atendimento ao Servidor do Estado em Guarabira. O ato de sua saída foi assinado por Laura Maria Farias Barbosa; superintendente do IASS, e foi publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (17).
Marcelo e Mônica são aliados do governador João Azevedo, porém quando o chefe do executivo estadual deixou o PSB e se filiou ao Cidadania; o casal Bandeira resolveu se integrar ao PDT da vice-governadora Lígia Feliciano, por não comungar com líderes que também se filiaram ao novo partido de João na cidade. Em seguida lançaram um nome a prefeito pela legenda, o advogado Teotônio Assunção, o qual é adversário dos candidatos apoiados pelo governador, que são o prefeitável Roberto Paulino (MDB) e o candidato a vice Beto Meireles (Cidadania).
Informações extraoficiais chegadas ao nosso editorial dão conta que antes da realização da convenção do PDT em Guarabira, o governador João Azevedo, teria pedido a ex-governadora Lígia e ao deputado federal Damião Feliciano, em reunião na Granja, que retirasse a então pré-candidatura própria do partido na cidade e passasse a se aliar com a do MDB/Cidadania, o que não aconteceu.
Além de Mônica Bandeira, dezenas de aliados do vereador Marcelo Bandeira, cerca de 60, são servidores do estado em Guarabira.
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Fonte: DOE. |
@RedaçãoPlugados
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