'Quem ataca o Conselho dos Direitos Humanos o faz por desconhecimento ou má fé. Somos um órgão colegiado. Nossas decisões são tomadas em conjunto', comentou.
O Conselho dos Direitos Humanos da Paraíba é um dos mais antigos do Brasil. Foi criado nos anos 90. É uma entidade séria e composta por importantes instituições. Nós defendemos a vida em todos os seus aspectos’, afirmou o padre João Bosco, integrante do Conselho e Coordenador de Pastoral da Diocese de Guarabira.
As declarações do Pe. Bosco foram dadas em entrevista concedida à Rádio Integração 120,3 FM. Perguntado sobre a nota do Conselho que criticou o que considera um absurdo a exibição dos corpos dos que foram assinados no sertão da Paraíba, acusados da morte de um policial. O fato aconteceu no início do mês.
‘Os corpos dos mortos foram exibidos em praça pública, como se fossem troféus. Não sabendo em que condições aquelas mortes aconteceram. Criticamos os excessos. Não é verdade que os Direitos Humanos defendem os bandidos’, afirmou.
Ele criticou ainda um certo sensacionalismo de setores da imprensa, no trato de questões tão delicadas. ‘O Conselho abrange inúmeras atividades, muitas das quais mais são divulgadas. São situações específicas. De policiais que, por exemplo, que se sentem injustiçados, mas não se dá publicidade’, comentou o Pe. Bosco.
‘Quem ataca o Conselho dos Direitos Humanos o faz por desconhecimento ou má fé. Somos um órgão colegiado. Nossas decisões são tomadas em conjunto’, comentou.
A OAB, Ministério Público, Assembleia Legislativa, Igrejas, Defensoria Pública e o Tribunal de Justiça são órgãos que integram o Conselho.
Por fim, o Pe. Bosco disse ainda que o Estado não enfrenta adequadamente a questão do sistema prisional. ‘Os custos são altíssimos e acabamos mantendo os apenados em condições subumanas, uma população superior a 700 mil pessoas. As condições são degradantes. Nossos presídios não reeducam ninguém’, concluiu.
PASCOM – PASTORAL DA COMUNICAÇÃO
DIOCESE DE GUARABIRA
Pe. Bosco administra
a Paróquia de Mulungu. Foto: arquivo/divulgação
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As declarações do Pe. Bosco foram dadas em entrevista concedida à Rádio Integração 120,3 FM. Perguntado sobre a nota do Conselho que criticou o que considera um absurdo a exibição dos corpos dos que foram assinados no sertão da Paraíba, acusados da morte de um policial. O fato aconteceu no início do mês.
‘Os corpos dos mortos foram exibidos em praça pública, como se fossem troféus. Não sabendo em que condições aquelas mortes aconteceram. Criticamos os excessos. Não é verdade que os Direitos Humanos defendem os bandidos’, afirmou.
Ele criticou ainda um certo sensacionalismo de setores da imprensa, no trato de questões tão delicadas. ‘O Conselho abrange inúmeras atividades, muitas das quais mais são divulgadas. São situações específicas. De policiais que, por exemplo, que se sentem injustiçados, mas não se dá publicidade’, comentou o Pe. Bosco.
‘Quem ataca o Conselho dos Direitos Humanos o faz por desconhecimento ou má fé. Somos um órgão colegiado. Nossas decisões são tomadas em conjunto’, comentou.
A OAB, Ministério Público, Assembleia Legislativa, Igrejas, Defensoria Pública e o Tribunal de Justiça são órgãos que integram o Conselho.
Por fim, o Pe. Bosco disse ainda que o Estado não enfrenta adequadamente a questão do sistema prisional. ‘Os custos são altíssimos e acabamos mantendo os apenados em condições subumanas, uma população superior a 700 mil pessoas. As condições são degradantes. Nossos presídios não reeducam ninguém’, concluiu.
PASCOM – PASTORAL DA COMUNICAÇÃO
DIOCESE DE GUARABIRA
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