Minuistro defende união nacional em torno da Educação.
(Foto: Reprodução / Ascom / MEC).
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Mendonça Filho ainda lamentou o desempenho na área educacional brasileira. “Para o Brasil virar uma nação decente, justa socialmente, é fundamental que se invista na educação, oferecendo aos jovens brasileiros educação de boa qualidade”, afirmou. “Não há distinção de corrente ideológica, política, porque quando se divide a educação, quem perde são os jovens e as crianças do Brasil. Eu quero uma unidade em torno do pensamento de uma educação que fortaleça a formação dos jovens e faça com que o Brasil tenha, de fato uma educação pública de boa qualidade. A gente tem que garantir isso se quiser produzir justiça social neste país e colocar o Brasil em igualdade de condição de desenvolvimento frente às principais nações do mundo. Temos potencial e condições pra isso, basta haver um consenso nacional em torno da educação.”
Uma das premiadas desta edição da Obmep, a estudante Mariana Bigolin Groff, de 15 anos, acumula 21 medalhas em competições como essa. “A Obmep abriu muitas portas para mim”, garantiu ela. “Minha trajetória nas olimpíadas científicas começou no sétimo ano, quando eu fiz a olimpíada de matemática pela primeira vez. Ela foi o início de tudo. A partir dela, eu comecei a gostar desse estilo diferente de provas e querer fazer outras olimpíadas científicas.” Além de matemática, Mariana é medalhista em física, química, geografia, informática e astronomia.
A Obmep é a maior olimpíada estudantil do mundo e visa estimular o estudo da matemática, além de revelar talentos. Em 2015, foram 17,8 milhões de inscritos, em mais de 47 mil escolas de todo o país. O evento é realizado pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e promovido com recursos do MEC e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM). Nesta edição, o MEC investiu R$ 32 milhões para a realização da olimpíada. (De Assessoria de Comunicação Social)
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