“As questões relativas à saúde dos alunos interferem diretamente no rendimento escolar, ocasionando, inclusive, elevados índices de absenteísmo. Poderíamos citar como exemplo, uma miopia ou um distúrbio na fala, que quando não diagnosticados precocemente, podem prejudicar, consideravelmente, o processo de aprendizagem da leitura e da escrita”, destacou a deputada.
De acordo com Camila, no primeiro mês do ano letivo, serão promovidos ciclos de palestras e debates direcionados aos pais dos alunos visando abordar temas relativos à saúde e vida escolar dos seus filhos.
O projeto também prevê que no primeiro semestre de cada ano letivo escolar, haverá a participação de equipe multidisciplinar (clínicos gerais, pediatras, oftalmologistas, dentistas, nutricionistas) para realização de consultas no âmbito das unidades escolares, visando a melhoria da saúde do alunado.
“Com isso nós garantiríamos, dessa forma, que os alunos da rede pública estadual de ensino teriam uma avaliação preventiva e periódica do quadro de sua saúde, minimizando os impactos causados na frequência escolar devido a problemas de saúde. Assim, havendo uma união entre os três eixos (família, escola/educação e saúde), certamente serão alcançados resultados consideráveis no processo pedagógico dos alunos, contribuindo para uma melhoria na qualidade de vida de toda a comunidade”, defendeu Camila. (Assessoria)
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