- Tárcio Pessoa (Foto: Reprodução / Internet) |
“O nosso esforço é continuar pagar em dia, mas
possibilidade é real de utilizarmos a última quota do mês do FPE para pagar o
funcionalismo no mês subsequente”, revelou Tárcio, em tom de lamento.
Pessoa evita falar em atraso na folha. Ele prefere
chamar a nova realidade de “mudança de política de pagamento dentro”. O Estado
tem até o quinto dia útil do mês posterior para quitar a folha.
“Estamos navegando no escuro”, disse Tárcio. A
primeira parcela do FPE de janeiro foi de R$ 93 milhões. Em 2015 foram R$ 139
milhões e R$ 170 milhões em 2014.
A crise se soma ao crescimento vegetativo das
despesas. Somente a implantação do novo salário mínimo implica em R$ 70 milhões
a mais por ano. (Com GiroPb)
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