- Fotos: Getty / Mirror |
Michelle Walker, de 52 anos de idade, de Bolton,
Greater Manchester, Inglaterra, havia se automedicado com comprimidos de
paracetamol com a intenção de combater a dor causada por sua osteoporose.
Dias antes de sua morte, ela começou a tomar Lemsip,
um medicamento que também contém paracetamol, depois de desenvolver uma série
de sintomas gripais.
A combinação dos produtos a levou a uma overdose, sem
intenção, e a mulher morreu de falência múltipla de órgãos, de acordo com o que
foi dito na audiência que tratou do caso.
Craig Walker, marido de Michelle, disse que suspeitava
que a mulher estava tomando doses maiores do que as recomendadas a ela.
Rachel Griffin, legista assistente, afirmou que a
tragédia serviu para lembrar ao público da importância de respeitar as doses analgésicas
recomendadas, e relatou também que não foi possível saber o quanto a mais a
mulher tomava.
Depois que Michelle se tornou inquieta e sonolenta,
paramédicos foram chamados à sua casa, e a levaram a um hospital local. Lá os
médicos descobriram que seu fígado e rins estavam falhando. O anestesista
Jeremy Wood relatou que todo o possível foi feito para tratar a paciente, mas
depois sua condição se deteriorou e seu órgão começou a falhar. No dia seguinte
ela faleceu.
Antes de morrer Michelle havia realizado um exame de
sague que constatou que ela possuía uma doença hepática. Devido a seu fígado
não estar funcionando corretamente, ela era mais suscetível à toxicidade do
paracetamol. (De Gadoo/Mirror)
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