Na PB: Deputado cobra providências do Governo no combate à violência: “lojistas estão fechando as portas”

Tovar destacou nota da FCDL que cobra segurança para o setor lojista. Foto: Divulgação / Ascom. 
O deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB) cobrou nesta segunda-feira (24) providências urgentes do Governo do Estado no combate a violência que tem aumentado em toda Paraíba. Assaltos, arrastões e homicídios estão acontecendo diariamente, afetando a vida dos paraibanos, sobretudo dos lojistas que tem enfrentado problemas graves e tem causado muitos prejuízos. Ele destaca que lojistas estão fechando as portas e diminuindo o tempo de atendimento por medo da crescente onda de violência. 

“Não é possível que o Governo do Estado fique atônito, sem tomar uma providência urgente para combater o aumento desenfreado da violência. Temos visto diariamente, assaltos nas ruas, nas lojas e até mesmo arrastões nas praias. A população não aguenta mais essa onda de insegurança que toma conta do nosso estado, inclusive em uma época de férias em que o estado recebe turistas de todo o Brasil e do exterior”, destacou Tovar. 

Tovar ainda destacou a preocupação da Federação de Dirigentes Lojistas da Paraíba (FDL) e da Federação das Câmaras De Dirigentes Lojistas (FCDL) que cobraram por meio de nota técnica, reforço das forças de segurança para o setor lojista.  Na semana passada, lojistas da cidade de Patos fecharam as portas por causa de uma onda de assaltos. 

De acordo com a FCDL, a Paraíba vive um clima de insegurança com arrombamentos e assaltos à mão armada, amedrontando toda a sociedade paraibana e inibindo o comércio do litoral ao sertão do nosso Estado. “Até arrastões foram noticiados pela imprensa paraibana. O clima de insegurança é total. Diante da criticidade da situação, o movimento lojista espera empenho governamental para uma solução rápida”, afirmou José Lopes da Silva Neto, presidente da Federação. 

Tovar afirmou ainda que a segurança não é prioridade para o Governo. “O Executivo não cuida da nossa polícia, não a valoriza, não paga salários dignos. Além disso, o efetivo é pequeno e não conta com equipamentos e condições de trabalho dignas. Os policiais são heróis, mas não podem fazer milagre”, disse. (*) Ascom

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