Evento proposto pelo vereador Novinho do Cordeiro reuniu autoridades e sociedade civil para debater medidas de enfrentamento.
Foto: Plugados Na Notícia.
A Câmara Municipal de Guarabira (CMG) sediou, na tarde desta quarta-feira (14/5), uma sessão especial dedicada ao combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. Com base na Campanha nacional "Faça Bonito". a iniciativa, proposta pelo gabinete do vereador Novinho do Cordeiro, mobilizou autoridades locais, representantes do Conselho Tutelar e membros da sociedade civil em um debate sobre estratégias de prevenção e enfrentamento a essa violação de direitos humanos. O Dia Nacional será comemorado oficialmente no próximo domingo, 18 de maio.
Além de Novinho, também participaram da sessão os vereadores Júnior Ferreira (Presidente da Casa), Luize Lamarte, Vando do Mutirão, Jussara Maria e Neide de Teotônio.
O conselheiro tutelar Danilo Ribeiro, presente no evento, enfatizou a necessidade de uma atuação integrada entre órgãos públicos e a população. "A exploração sexual é um crime que exige vigilância constante e denúncias rápidas. A união entre poder público e sociedade é fundamental para proteger nossas crianças e adolescentes", declarou.
A prefeita Léa Toscano, o vice-prefeito Raimundo Macedo e a secretária de Assistência Social, Verônica Macedo, também marcaram presença, reforçando o compromisso da gestão municipal com políticas de proteção às vítimas. "Temos investido em ações de conscientização e no fortalecimento da rede de atendimento, porque garantir a dignidade de nossos jovens é uma prioridade", afirmou a prefeita.
A sessão destacou ainda a importância de campanhas educativas e da capacitação de profissionais para identificar e agir em casos de abuso. O vereador Novinho do Cordeiro, autor da proposta, encerrou o evento com um chamado à mobilização: "Precisamos transformar essa discussão em ações concretas. A exploração sexual é uma realidade cruel, mas juntos podemos mudar essa história".
Como denunciar
Casos de exploração sexual podem ser denunciados ao Conselho Tutelar, Disque 100 (Direitos Humanos) ou 190 (Polícia Militar). A identidade do denunciante é preservada.
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