Comissão da Mulher da ALPB leva projeto ‘Rompa o Ciclo da Violência’ para o TRT e visita Presídio Júlia Maranhão

Foto: Ascom / Divulgação. 
A deputada estadual e presidente da Comissão de Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Camila Toscano esteve no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-13) e na Penitenciária de Reeducação Feminina Maria Júlia Maranhão para buscar desenvolver parcerias entre a Casa Legislativa e os órgãos.  

As visitas integram o projeto ‘Rompa o Ciclo da Violência’, onde além de estreitar as relações, a Comissão também apresenta o trabalho que vem sendo desenvolvido na ALPB na defesa das mulheres. Camila ressalta que, apesar de mostrar o que tem sido feito pelos deputados, o mais importante foi conhecer de perto as atividades do TRT, apresentadas pelo desembargador Thiago de Andrade, e também da unidade prisional. As deputadas Leonice Lopes e Silvia Benjamin também participaram da visita.

“Fomos levar informações e recebemos muito mais. Fiquei encantada com o trabalho desenvolvido pelo TRT, com projetos que buscam incentivar a igualdade de gênero no tribunal, além da inclusão de diversas minorias. Também foi muito bom mais uma vez ter a oportunidade de conversar com as reeducandas do Júlia Maranhão, que hoje já estão buscando um novo caminho. A partir dessa troca, vamos buscar criar parcerias para fazer muito mais, seja na Assembleia, no Tribunal, no presídio e em toda a Paraíba”, pontuou. 

No TRT, Camila conheceu as iniciativas para promover o enfrentamento da violência doméstica e sexual contra a mulher, além da ouvidoria. Na penitenciária, a deputada conheceu o trabalho desenvolvido pelo educador físico Zé Hugo Coelho, que promove os Jogos das Reeducandas, iniciativa que incentiva o esporte, a disciplina e a socialização. A produção de artesanato das reeducandas no ‘Castelo de Bonecas’ também foi visitada pelas parlamentares, assim como o local destinado às mães reeducandas que ficam com os filhos até os seis meses de idade. “Saí com o coração cheio e com muitos planos para colocar em prática”, afirmou.

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