Sedentarismo aumenta em 44% risco de distúrbios psicológicos; leis de Camila estimulam exercício e saúde mental

 Setembro Amarelo. 

Foto: Assessoria / Divulgação. 
Falta de atividade física foi associada a um risco 44% maior de ter distúrbios psicológicos. Isso é o que revela um estudo realizado durante 11 anos pelo instituto Black Dog, nos Estados Unidos, com quase 34 mil adultos e chegou à conclusão de que o sedentarismo pode agravar problemas de saúde mental. A pesquisa registrou que 12% dos casos de depressão poderiam ser prevenidos se todos os participantes tivessem feito pelo menos 1 hora de exercícios por semana. 

Nesta sexta-feira (1º), Dia do Profissional de Educação Física e também início do Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio, a deputada estadual Camila Toscano (PSDB) destacou leis de sua autoria que contribuem diretamente para a prática de atividade física e a manutenção da saúde mental. 

Há sete anos, a Lei 10.774/2016 vigora na Paraíba. Ela garante que os usuários de academias de ginástica, devidamente matriculados, podem ingressar nestes estabelecimentos acompanhados por profissionais particulares de educação física, devidamente registrados no Conselho Regional de Educação Física, portando a cédula de identidade profissional. 

“Essa Lei contribuiu muito para a prática de atividade física com segurança, na companhia de um profissional, que ajuda diretamente na garantia da saúde mental. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), manter uma rotina de atividade física traz benefícios não apenas para a saúde física, mas também para a saúde mental”, disse Camila. 

Também são de autoria da deputada: a Lei 12.104/21 que cria o Programa de Prevenção de Violências Autoprovocadas ou Auto Infligidas e a Lei 11.388/2019 que trata sobre a criação da política de diagnóstico e tratamento da depressão nas redes públicas de saúde do estado da Paraíba, que terão, com base na Lei, a Política de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome da Depressão. 

“Especialistas atestam que os exercícios ajudam a melhorar a autoestima, a imagem corporal, a cognição e a função social de pacientes em risco de saúde mental e ainda que a prática de exercício pode melhorar a circulação sanguínea no cérebro, alterando assim a síntese e a degradação dos neurotransmissores”, destacou Camila.

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