Tomás Covas demonstra incômodo com a polarização entre Bolsonaro e Lula. E criticou Alckmin por se aliar a esquerda.
Foto: Folhapress / Eduardo Knapp. |
Desde janeiro, Tomás Covas, 16, mora nos Estados Unidos, mas pretende regressar ao Brasil até o mês que vem para terminar o ensino médio na capital paulista.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, o garoto se emocionou ao falar dos momentos que passou com o pai e elogia sua trajetória política. "Para ser sincero, não tenho dúvidas que o meu pai seria presidente do Brasil algum dia. No mínimo, com certeza candidato, e acho que a gente iria, sim, ganhar", afirma Tomás.
"Vejo que é uma grande perda não só para mim, como um pai, um líder, minha inspiração, como é para o Brasil."
Dos Estados Unidos, Tomás acompanha atentamente ao noticiário e demonstra incômodo com a polarização entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Filiado ao PSDB, assim como o seu pai e o seu bisavô Mário Covas, Tomás criticou a decisão de Geraldo Alckmin, que entrou para o PSB e forma chapa com Lula. "Foi para um partido de esquerda [PSB] e para um projeto, que no meu ponto de vista, é um projeto pessoal." (*) Folhapress, via Yahoo
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