Meu pai seria presidente do Brasil, diz filho de Bruno Covas

Tomás Covas demonstra incômodo com a polarização entre Bolsonaro e Lula. E criticou Alckmin por se aliar a esquerda.  

Foto: Folhapress / Eduardo Knapp. 
Adesivos da campanha de reeleição de Bruno Covas, prefeito de São Paulo morto no dia 16 de maio de 2021 em decorrência de um câncer, estão fixados em uma das paredes do quarto de Tomás em uma república em Sag Harbor, Nova York.

Desde janeiro, Tomás Covas, 16, mora nos Estados Unidos, mas pretende regressar ao Brasil até o mês que vem para terminar o ensino médio na capital paulista.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, o garoto se emocionou ao falar dos momentos que passou com o pai e elogia sua trajetória política. "Para ser sincero, não tenho dúvidas que o meu pai seria presidente do Brasil algum dia. No mínimo, com certeza candidato, e acho que a gente iria, sim, ganhar", afirma Tomás.

"Vejo que é uma grande perda não só para mim, como um pai, um líder, minha inspiração, como é para o Brasil."

Dos Estados Unidos, Tomás acompanha atentamente ao noticiário e demonstra incômodo com a polarização entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Filiado ao PSDB, assim como o seu pai e o seu bisavô Mário Covas, Tomás criticou a decisão de Geraldo Alckmin, que entrou para o PSB e forma chapa com Lula. "Foi para um partido de esquerda [PSB] e para um projeto, que no meu ponto de vista, é um projeto pessoal." (*) Folhapress, via Yahoo

Compartilhe no Google Plus
    Faça seu comentario pelo Gmail
    Faça seu comentario pelo Facebook

0 comments:

Postar um comentário