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Fotos: SINTEP-PB / Facebook / Reprodução. |
Veja a íntegra da publicação
Desde o ano de 2020, no início da pandemia, dialogamos com o secretário de educação, Cláudio Furtado, no sentido de garantir bem estar dos trabalhadores e trabalhadoras e educação para todos e todas as jovens paraibanas. Foram muitos desafios ao longo desses quase 2 anos. Porém, não vimos as devidas reformas serem executadas, apesar das promessas do secretário.
“Durante o pico da Pandemia, o Governo PB deveria ter se preocupado com as Reformas nas Escolas. Só que as nossas escolas ficaram desoladas. Chegou o tempo de iniciar as aulas, e agora, Governador? As nossas Escolas não receberam as devidas reformas e não estão preparadas para receber os nossos alunos, há escolas em péssimas condições de infraestrutura. Se houve alguma reforma, para não ser ‘radical’, houve apenas uma ‘meia-sola’”, argumenta o diretor do SINTEP Manuel Brasileiro.
O que vimos nesse período foi uma grande evasão escolar, baixo acesso às aulas síncronas devido a falta de equipamentos tecnológicos e uma tentativa de criar um clima de que houve pouco impacto na vida dos jovens paraibanos no que diz respeito ao acesso à educação.
“Escola, Governador, deve ser lugar atrativo, com infraestrutura, onde alunos possam ter ambientes favoráveis ao processo de ensino e aprendizagem. Sem essas condições a boa educação não prospera e contribui com a evasão escolar. É preciso que o secretário de educação saia do seu gabinete e visite as escolas que estão em precárias condições de iniciar o ano letivo. Há cerca de 80 escolas que ainda não possuem gestor escolar. E agora, Governador?”, questiona a Leônia, que também integra a direção do SINTEP.
O SINTEP se mantém vigilante em defesa da educação paraibana e atento ao estado de péssimas condições estruturais e de gestão que se encontram parte das nossas escolas, portanto não têm condições de começar o Ano Letivo. Além disso, até o momento, não temos a divulgação das diretrizes operacionais nem do calendário oficial da rede estadual.
Convocamos todos e todas as trabalhadoras em educação a solicitarem reuniões dos conselhos escolares para debater as condições de retorno às atividades presenciais em cada escola. Enquanto isso, cobramos providências imediatas do governo para tais questões, incluindo a realização de uma reunião para avaliar as condições de retorno híbrido em meio a esta nova onda de COVID e de gripe.
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