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Divulgação. |
Segundo a superintendente Késsia Liliana, desde o início da flexibilização das atividades comerciais, há equipes intensificando as ações.
“Passamos em shoppings e solicitamos a retirada de móveis, porque mesmo sinalizado, as pessoas insistiam em aglomerar. Também pedimos para tirar cadeiras das praças de alimentação porque também tinham pessoas usando o espaço para se alimentar”, comentou, acrescentando que o órgão ainda recebeu denúncias de estabelecimentos em que funcionários não cumpriam a medida que recomenda o uso da máscara. “A responsabilidade é dos estabelecimentos do não cumprimento”, frisou.
O Procon-PB notificou supermercados e farmácias para apresentarem notas fiscais dos produtos da cesta básica, álcool em gel e máscaras de proteção, o motivo é a suspeita de aumento injustificado de preços. De acordo com os fiscais da Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor da Paraíba (Procon-PB) outras infrações encontradas em outros estabelecimentos foram ausência de preços original em produtos ofertados, denuncia do consumidor sobre não entrega de produto e troca de produto. (*) Paraíba Master
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