![]() |
A deputada estadual Camila Toscano (PSDB). Foto: Divulgação. |
“Por menor que seja o aumento, temos que considerar que são vidas que deixam de existir. É preciso que o Governo do Estado tenha um olhar mais sensível para essa causa de morte de mulheres. É essencial fortalecer a atenção à saúde materno-infantil em toda a Paraíba para que tenhamos um detalhamento das causas das mortes em cada região. A partir disso, montar um plano de enfrentamento para cada localidade”, defendeu Camila.
De acordo com a Comissão de Mortalidade Materna da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), entre as principais causas das mortes estão pré-eclâmpsia, hemorragia, infecções e abortos provocados. No entanto, o que mais chama a atenção, segundo o próprio Ministério da Saúde, é que cerca de 92% dessas mortes são consideradas evitáveis.
Na Paraíba, nos últimos cinco anos, os números de mortes maternas se mantiveram crescentes, apesar de uma queda no ano de 2017 e 2018. Em 2015 foram registrados no Estado um total de 38 mortes, passando para 49 no ano de 2016; para 36 em 2017; para 32 em 2018 e voltando a aumentar em 2019 com 38 mortes de paraibanas. (*) Ascom
0 comments:
Postar um comentário