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| Clóvis Júnior é paraibano nascido no município de Guarabira, em 1965, mas radicado na capital João Pessoa desde a adolescência. Foto: Divulgação/Assessoria |
De acordo com os organizadores, toda a verba acumulada nas vendas será repassada para o hospital. As obras mais baratas têm lance inicial de R$ 800 e as mais caras têm lance inicial de R$ 4 mil. Um dos sócios da construtora, Filipe Leandro, disse que o leilão estava sendo pensado e organizado há pelo menos dois meses.
Batizado de Leilão do Bem, será realizado tanto online como presencial e está sendo promovido em parceria com uma empresa especializada em leilões, que abriu mão de sua comissão por se tratar de uma ação beneficente. As obras e suas descrições técnicas podem ser conferidas clicando aqui.
Lances para cada obra já podem ser oferecidas e ficarão disponíveis até o final do leilão. Um evento ainda será realizado a partir das 20h30 do dia 8 na Estação das Artes, anexo da Estação Cabo Branco, para a realização dos lances presenciais.
Podem participar pessoas físicas e jurídicas que realizem cadastro no site da organizadora e que enviem com até 72 horas de antecedência da data do leilão presencial documentos como CPF ou CNPJ, cédula de identidade e comprovante de residência.
Somados os lances mínimos, a proposta é que sejam arrecadados R$ 104,8 mil, mas o sócio da empresa responsável diz que a expectativa é angariar pelo menos o triplo disso. “Como é um leilão beneficente, para um hospital que faz parte da cidade, esperamos uma corrente de solidariedade da população. Pretendemos arrecadar assim mais de R$ 300 mil”, destacou.
Sobre o artista
Clóvis Júnior é paraibano nascido em 1965 no município de Guarabira, mas radicado na capital João Pessoa desde a adolescência. Formado pela Universidade Federal da Paraíba, com uma série de exposições individuais e coletivas no currículo, acumula prêmios como pintor e como escultor
Op9
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