Ex-presidente da FPF é condenada a prisão por desvio de Kit doado pela CBF

A ex-presidente da Federação Paraibana de Futebol, Rosilene Gomes, foi condenada a cinco anos e quatro meses de prisão no regime semiaberto pelo crime de furto duplamente qualificado. A decisão foi tomada pelo juiz da 7ª Vara Criminal, Geraldo Porto, e publicada no dia 11 de janeiro.

Segundo a representação criminal, Rosilene “desviou” um kit enviado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) à FPF, contendo 355 itens da Seleção Brasileira para a Federação, avaliado em R$ 15 mil, com a ajuda de dois funcionários e um presidente de sindicado, mas a defesa, Gilvan Freire, disse que a sentença foi recebida com surpresa e negou que Rosilene tenha desviado qualquer material. Ele vai recorrer da decisão.

O crime de furto foi considerado duplamente qualificado pelo juiz devido à concussão de pessoas e abuso de confiança. Rosilene Gomes foi afastada da FPF em abril de 2014, quando a denúncia de furto foi feita pela Junta Administrativa da FPF.

O então secretário-geral da entidade, Antônio Alves Gonçalves, foi condenado a quatro anos e 40 dias de prestação de serviço e pagamento de indenização pecuniária. Os outros acusados foram absolvidos.

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