“Temos o pior salário do país, não temos plano de cargo carreira e remuneração, gratificações congeladas a mais de 10 anos e além de coletes balísticos que estão vencidos, uma vez que é um risco para os policiais que vai para a operação para um local de crime com um equipamento desses. Há mais de um ano pedimos por novos coletes ao Governo, que recentemente adquiriu cerca de 1.000 unidades, mas ainda não foram entregues”, revelou.
Valdeci ainda reiterou que as delegacias seguem abertas e que parte dos serviços estão mantidos:
“Durante a paralisação alguns serviços não estarão funcionando a exemplo de mandatos de busca e apreensão, intimações, serviços cartorários, ficando apenas o funcionamento os essenciais como flagrante de delito e local de crime”.
Sobre o possível não atendimento das reivindicações por parte do Governo do Estado, Valdeci disse acreditar que elas serão atendidas.
“Nós acreditamos que o governo vai atender. Nosso pleito é justo. Não estamos pedindo nada que foge a realidade. São demandas que a Aspol vem reivindicando diversas vezes, caso não haja entendimento, a previsão é de novas paralisações”, concluiu.
A paralisação começou às 8h de ontem (quarta-feira, 27), e durou 24 horas.
Paraíba Todo Dia
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