“Enfim, agradeço a todos que confiaram em mim e deixo a minha repudia ao Grupo politiqueiro que em nenhum momento me senti parte pq nunca fiz e nem farei parte de quadrilha/gang, sou uma técnica que com competência e decência venho conduzindo minha vida profissional e tenho a consciência tranquila que não prejudiquei ninguém e que as minhas mãos e ações só serviram para construir e fortalecer”, destampou Márcia.
Márcia é esposa de Raminho Talibã; amigo pessoal e entusiasta da ideologias de Ricardo, desde que o atual governador era vereador de João Pessoa. Outros agentes políticos guarabirenses, que estão com Coutinho passaram a lhe apoiar a partir das eleições de 2010.
Ela, Márcia assumiu as secretarias de Planejamento e da Mulher na gestão anterior do prefeito de Guarabira Zenóbio Toscano, porém quando houve o rompimento político entre Toscano e Coutinho devido as eleições de 2014, Amaral por ter votado em Ricardo, pediu exoneração da PMG e resolveu ficar com o governo girassol.
Nana Rodrigues tem ligações com o ex-vereador Beto Meireles e há quem diga que ela e Márcia não se toleram. E foi justamente a possível algoz de Márcia que assumiu a sua ex-pasta.
Os motivos que levaram à exoneração de Márcia Amaral não foram oficialmente esclarecidos. Que Grupo politiqueiro é esse e que Quadrilha/gang é essa que Amaral cita? Conforme a lei, quadrilha ou gang se refere a grupo que age criminosamente. Amigos e colegas de trabalho quando souberam da saída forçada de Márcia do comando da 2ª GRE se solidarizaram com a mesma através de mensagens nas redes sociais. Veja a íntegra do que escreveu Márcia em relação a sua exoneração pelo governo do Estado.
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