Mallaguty quer Raniery vice de Cartaxo para governo; Roberto diverge e defende nomes de Maranhão e Lira

ELEIÇÕES 2018 - Nem ao menos foram diplomados os eleitos das eleições municipais do último 2 de outurbro, o vereador guarabirense Armando Mallaguty (PMDB) continua polemizando, no que se refere às eleições de 2018, onde serão disputadas as vagas para presidente da República, senador (duas vagas), governo do Estado e, para deputados estadual e federal. O peemedebista após se lançar pré-candidato a deputado estadual, recentemente, agora idealiza uma futura chapa ao governo da Paraíba, com uma dobradinha entre o prefeito da Capital, Luciano Cartaxo (PSD) a governador e o deputado Raniery Paulino (PMDB) na condição de vice. Defendendo o ‘Malla’, uma união das oposições entre PSDB, PSD, e o 'seu' PMDB, contra os candidatos do governador Ricardo Coutinho (PSB) e aliados.

As informações em supra, Armando tem postado nas redes sociais, e foi repercutido no site de notícias ‘Fatoafato.com’, do colega Antônio Santos, que ainda traz em sua revista eletrônica, uma divergência do ex-governador Roberto Paulino (PMDB), quanto as referidas projeções políticas de Mallaguty, pois o pai de Raniery, segundo Antônio em seu noticioso, é defensor de que o seu partido tenha candidatura própria e almeja por uma chapa ‘puro sangue’ ao governo do Estado, que seja formada pelos senadores peemedebistas, José Maranhão e Raimundo Lira, respectivamente.

O vereador Mallaguty é vice-presidente do PMDB em Guarabira, decidiu não concorrer à reeleição de vereador, e está finalizando o seu mandato no próximo dia 31 de dezembro. Disse que iria se dedicar mais a sua empresa de promoções artísticas, mas já sonha em ser deputado estadual.

Roberto Paulino é vice-presidente do PMDB paraibano, apoiou a candidatura da sua esposa, a ex-prefeita Fátim a Paulino, nas últimas eleições municipais em Guarabira, tentando derrotar o projeto de reeleição do prefeito Zenóbio Toscano (PSDB), porém sem êxito; o tucano investiu aos Paulino e ao PMDB guarabirense a pior derrota que o tradicional grupo paulinista já sofreu na história política da cidade. Sendo uma diferença pro Toscano de quase 4.300 votos.
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