O presidente da Câmara, Inaldo Junior, logo após pronunciamento do prefeito, concedeu aos vereadores a oportunidade de sabatiná-lo. O prefeito foi questionado sobre suas contas pelo vereador Lucas Porpino. Zenóbio disse que não entendeu como a Câmara aprovou as contas da ex-prefeita Fátima Paulino e Josa da Padaria que foram reprovados pelo TCE e seu balancete, aprovado pelo tribunal, sofre ameaça de reprovação por parte dos parlamentares.
O clima da sessão esquentou e o assunto que causou mais discussão foi a denúncia feita pelo prefeito sobre os recolhimentos das contribuições previdenciárias realizados pelo presidente da Câmara Inaldo Junior. O prefeito declarou que os valores não foram repassadas ao IAPM causando dificuldade para obtenção da CRP (Certidão de Regularidade Previdenciária), assim como o ISS ( cobrados de prestadores de serviços), o INSS e desde abril de 2016 o IR (Imposto de Renda), cujo recolhimento é feito nos contracheques dos vereadores, ou seja, desconto na fonte, ultrapassando R$ 50 mil reais, que não teria sido repassado à Prefeitura. Zenóbio citou que, em tese, teria havido apropriação indébita e ato de improbidade administrativa.
Diante da irritação de alguns parlamentares, o prefeito Zenóbio preferiu se retirar e disse que foi prestigiar à Câmara, participar de um debate e não de uma inquisição. (Com ParlamentoPb)
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