No
dia 3 de novembro, o TSE havia afirmado que não teria recursos para custear a
eleição com urnas eletrônicas por causa do contingenciamento de 428 milhões de
reais do orçamento da Justiça Eleitoral. Dessa forma, os eleitores brasileiros
voltariam a escolher seus representantes pelo voto de papel.
"Esse
bloqueio no orçamento afeta severamente vários projetos do TSE e dos Tribunais
Regionais Eleitorais (TREs). O impacto maior reflete no processo de aquisição
de urnas eletrônicas, com licitação já em curso e imprescindível contratação
até o fim do mês de dezembro, com o comprometimento de uma despesa estimada em
200 milhões de reais", dizia a nota do tribunal.
Desde
1996, a Justiça Eleitoral usa majoritariamente urnas eletrônicas no Brasil -
elas são substituídas por urnas manuais apenas em caso de pane. Os pleitos
municipais, como os do ano que vem, movimentam mais candidatos a prefeituras e
câmaras municipais do que as eleições gerais. (De Veja)
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