Segundo Dom Lucena, o nosso país vive de mentiras, de assuntos que contém inverdades,
que mexem com a opinião pública. A exemplo de pesquisas, de dados e de números
irreais, confeccionados em sua maioria por meios institucionais. Ele
quis dizer, talvez, que há uma indústria de maquiagem de números, e apelou para
o verdadeiro papel da imprensa, a reconhecendo como sendo preponderante, como
elo de ligação popular, inclusive contra a injustiça social.
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O Brasil vive com mentiras, e quem caminha com mentiras, cai. Não podemos levar
para o outro, inverdades – destacou o religioso.
O
bispo reconheceu os avanços que Brasil obteve nos últimos anos, mas disse que,
atualmente, estamos perdendo.
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O que foi conquistado anos atrás, nós perdemos. As pessoas vão perdendo a sua
liberdade de viver, e queremos levar até elas, que há meios, e mostrar aonde
buscar esses meios – disse Dom Lucena.
O
Grito dos Excluídos é uma manifestação popular carregada de simbolismo, é um
espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos,
entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos
excluídos. O Grito é uma descoberta, uma vez que agentes e lideranças apenas
abrem um canal para que o Grito sufocado venha a público.
Na
diocese de Guarabira, a cidade escolhida para sediar a abertura do movimento,
neste ano foi Pilõezinhos. Caravanas vindas de distintas cidades deverão desembarcar
na terra de São Sebastião para a marcha dos excluídos, no próximo sábado, 12.
Veja mais imagens da coletiva com o bispo
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