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Lula em campanha pela reeleição em 2016 (Foto: Divulgação/Internet).
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Segundo
as delações de Pessoa, um consórcio formado pela UTC, Iesa, Queiroz Galvão e a
Camargo Corrêa, que venceu a licitação para construção de três plataformas de
petróleo da Petrobras, tinha como uma das regras repassar um percentual do
contrato, obrigatoriamente, para suborno. A conta teria sido criada para o
"pagamento de comissionamentos devidos a agentes públicos em razão das
obras da Petrobras, ou seja, pagamento de propina", disse Pessoa.
Para
comprovar a existência da conta secreta, o empreiteiro apresentou ao Ministério
Público extratos com as movimentações em uma planilha apelidade de
"Controle RJ 53 - US$" envolvendo US$ 5 milhões em pagamentos de
propina. Dessa conta, saiu o dinheiro que ajudou a reeleger Lula, além de
pagamentos aos operadores do PT na Petrobras. Em suas delações, Pessoa cita que
houve pagamentos ao ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, um dos
responsáveis pela coleta das propinas destinadas ao PT, e repasses para Lula
acertados entre o próprio Ricardo Pessoa e o então tesoureiro do PT, José de
Fillipi. (Fonte: InfoMoney)
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