Os rebelados atearam fogo em artefatos e pedaços de colchão nos corredores
Na manhã desta segunda-feira (22), presos que cumprem pena em regime fechado no presídio Vicente Claudino de Pontes, em Guarabira, iniciaram um motim mobilizando o pelotão de Choque da Policia Militar e bombeiros para tentar controlar a revolta.
Os amotinados reivindicam direito ao banho de sol, melhorias na comida servida e reclamam de maus tratos da parte da direção da penitenciária. De acordo com o subcomandante do 4º BPM, major Givaldo Medeiros, a situação está sob controle.
“Os rebelados atearam fogo em artefatos e pedaços de colchão nos corredores e há bastante fumaça no local. Apenas cerca de 20 presos ainda resistem na parte interna do presídio, porque a maioria, mais de 60, está no pátio do banho de sol; não há celas fechadas e todos podem sair se sentirem sufocados com a fumaça”, disse o oficial.
Givaldo ainda garantiu que não há feridos e os presos que estão tendo problemas com o cheiro forte da fumaça estão sendo atendidos dentro do presídio por bombeiros.
O diretor da penitenciária, Marcelo Belota, alega que a ausência do banho de sol deve-se ao fato de o presídio está passando por uma reforma e por isso já faz alguns dias que o banho de sol não está sendo possibilitado. Ele nega que esteja tratando de forma desumana os encarcerados e disse que vai encaminhar a questão da comida para a Secretaria de Administração Penitenciária.
A penitenciária tem capacidade para abrigar 56 presos, mas a população carcerária atualmente é de 205, incluindo presos do regime fechado e do semiaberto.
*Com o portal25horas
Na manhã desta segunda-feira (22), presos que cumprem pena em regime fechado no presídio Vicente Claudino de Pontes, em Guarabira, iniciaram um motim mobilizando o pelotão de Choque da Policia Militar e bombeiros para tentar controlar a revolta.
Os amotinados reivindicam direito ao banho de sol, melhorias na comida servida e reclamam de maus tratos da parte da direção da penitenciária. De acordo com o subcomandante do 4º BPM, major Givaldo Medeiros, a situação está sob controle.
“Os rebelados atearam fogo em artefatos e pedaços de colchão nos corredores e há bastante fumaça no local. Apenas cerca de 20 presos ainda resistem na parte interna do presídio, porque a maioria, mais de 60, está no pátio do banho de sol; não há celas fechadas e todos podem sair se sentirem sufocados com a fumaça”, disse o oficial.
Givaldo ainda garantiu que não há feridos e os presos que estão tendo problemas com o cheiro forte da fumaça estão sendo atendidos dentro do presídio por bombeiros.
O diretor da penitenciária, Marcelo Belota, alega que a ausência do banho de sol deve-se ao fato de o presídio está passando por uma reforma e por isso já faz alguns dias que o banho de sol não está sendo possibilitado. Ele nega que esteja tratando de forma desumana os encarcerados e disse que vai encaminhar a questão da comida para a Secretaria de Administração Penitenciária.
A penitenciária tem capacidade para abrigar 56 presos, mas a população carcerária atualmente é de 205, incluindo presos do regime fechado e do semiaberto.
*Com o portal25horas
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