Bolsonaro é acusado de uso indevido dos meios de comunicação e abuso do poder político por reunião com embaixadores, em julho de 2022.
Foto: TSE / Youtube / Reprodução. |
Os magistrados da Corte Eleitoral entendem que, sob as prerrogativas de presidente da República, o político fez uso da estrutura do Estado para promover uma campanha eleitoral antecipada. Três ministros – Floriano Marques, André Ramos Tavares e Cármen Lúcia – já seguiram o relator, ministro corregedor-geral eleitoral Benedito Gonçalves, que se manifestou pela inelegibilidade.
Com a maioria formada, independentemente do voto dos demais ministros, está consolidada a inelegibilidade de Jair Bolsonaro até 2030. O ex-presidente deverá recorrer. (*) Com JPNews
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