O coco de embolada está de luto: morre aos 63 anos o poeta Zezinho da Borborema

Zezinho da Borborema em seu já tradicional programa na Rádio Rural AM de Guarabira. Foto: Recorte / Redes Sociais. 
Na manhã deste sábado (13) o coração do poeta Zezinho da Borborema parou e silenciou a voz de um dos ícones da cultura popular da microrregião de Guarabira. O “coco de embolada”, na feira livre e nas emissoras de rádio, levou um duro golpe do machado da morte – do qual a pedreira da vida não aguenta.

José Cosmo Ferreira – seu nome de batismo – , tinha 63 anos e foi vítima de Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico, em sua residência, no bairrro Esplanada, em Guarabira. Há 11 dias estava internado no Hospital de Trauma de João Pessoa, onde faleceu por volta das 5:30h depois de uma parada cardíaca.

O pandeiro, que deu animação aos versos da voz marcante de Zezinho da Borborema, está de luto. As feiras livres da região sentirão a ausência da sua “pomada milagrosa”. Os microfones das emissoras de rádio não ouvirão mais suas eloquentes canções, como o clássico o “capeta e a caveira”

AVC hemorrágico ou acidente vascular cerebral hemorrágico se dá pelo comprometimento de alguma artéria cerebral. Dizemos que o AVC é hemorrágico quando há o rompimento de um vaso cerebral, ocorrendo um sangramento (hemorragia) em algum ponto do sistema nervoso.

Veja um dos trabalhos de Zezinho de Borborema ao lado de Antônio Caju:

E ao lado de Curió de Bela Rosa:

 
Créditos: ManchetePb
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