A polícia interrogou novamente nesta segunda-feira (13) o homem suspeito de ter espancado um bebê até a morte. Márcio José Silva Tavares foi preso na última sexta-feira (10), após ser apontado como o responsável pela morte do próprio enteado, de apenas 1 ano e quatro meses de vida. O fato ocorreu na cidade de Queimadas, situada a 143 quilômetros de João Pessoa.
De acordo com o delegado Cristiano dos Santos Santana, responsável por investigar casos de homicídios em Queimadas, o preso negou as denúncias. Márcio negou ter agredido a criança e explicou que a lesão encontrada no bebê foi causada por um golpe desferido por um burro. No entanto, não viu o momento em que tal lesão ocorreu e que apenas soube do ocorrido pela mãe da criança, no dia anterior à morte do bebê.
Apesar dessas declarações, Márcio seguirá preso. O delegado Cristiano Santana explicou que a justiça decretou a prisão preventiva do padrasto após receber o depoimento da mãe da criança, no qual dizia que Márcio causou o espancamento por não aceitar a criança e que se incomodava muito com o choro dela.
“O preso nega a autoria do crime, mas há fortes indícios que convergem para o depoimento da mãe, que o apontou como o responsável pelo crime. Estamos apenas aguardando a conclusão do laudo cadavérico que será entregue nesta semana. Ainda iremos fazer algumas diligências para encerrar o caso. O padrasto está preso preventivamente suspeito de prática de homicídio, previsto no artigo 121 do Código Penal Brasileiro”, declarou o delegado.
O caso, que causou comoção na cidade de Queimadas, ocorreu no último domingo (5), quando a criança identificada como Davi Lucas morreu após ser levada pela mãe e padrasto ao Hospital Regional de Queimadas. Aos médicos, o casal afirmou que o bebê havia sido agredido por um burro no dia anterior. No entanto, o exame cadavérico comprovou que a criança estava com o baço estourado e que a morte havia ocorrido logo após a agressão. A lesão foi causada por espancamento, o que desmentiu a versão apresentada pelos pais.
Diante disso, os policiais passaram a investigar o fato e, por meio de ligações anônimas, descobriram que a criança havia sido espancada pelo padrasto. Interrogada pelos policiais, a mãe do bebê revelou que a criança foi agredida porque estava chorando muito. Incomodado com a situação, Márcio jogou a criança ao chão e passou a chutá-la com violência.
O padrasto foi preso na última sexta-feira ( 10), após a Justiça decretar sua prisão preventiva. Ele foi transferido para a Central de Polícia de Campina Grande e será apresentado ao juiz durante a audiência de custódia na próxima quarta-feira (15). Na audiência, será decidido se o padrasto responderá o processo em liberdade ou se será conduzido a algum presídio do Estado.
Secom-Pb
De acordo com o delegado Cristiano dos Santos Santana, responsável por investigar casos de homicídios em Queimadas, o preso negou as denúncias. Márcio negou ter agredido a criança e explicou que a lesão encontrada no bebê foi causada por um golpe desferido por um burro. No entanto, não viu o momento em que tal lesão ocorreu e que apenas soube do ocorrido pela mãe da criança, no dia anterior à morte do bebê.
Apesar dessas declarações, Márcio seguirá preso. O delegado Cristiano Santana explicou que a justiça decretou a prisão preventiva do padrasto após receber o depoimento da mãe da criança, no qual dizia que Márcio causou o espancamento por não aceitar a criança e que se incomodava muito com o choro dela.
“O preso nega a autoria do crime, mas há fortes indícios que convergem para o depoimento da mãe, que o apontou como o responsável pelo crime. Estamos apenas aguardando a conclusão do laudo cadavérico que será entregue nesta semana. Ainda iremos fazer algumas diligências para encerrar o caso. O padrasto está preso preventivamente suspeito de prática de homicídio, previsto no artigo 121 do Código Penal Brasileiro”, declarou o delegado.
O caso, que causou comoção na cidade de Queimadas, ocorreu no último domingo (5), quando a criança identificada como Davi Lucas morreu após ser levada pela mãe e padrasto ao Hospital Regional de Queimadas. Aos médicos, o casal afirmou que o bebê havia sido agredido por um burro no dia anterior. No entanto, o exame cadavérico comprovou que a criança estava com o baço estourado e que a morte havia ocorrido logo após a agressão. A lesão foi causada por espancamento, o que desmentiu a versão apresentada pelos pais.
Diante disso, os policiais passaram a investigar o fato e, por meio de ligações anônimas, descobriram que a criança havia sido espancada pelo padrasto. Interrogada pelos policiais, a mãe do bebê revelou que a criança foi agredida porque estava chorando muito. Incomodado com a situação, Márcio jogou a criança ao chão e passou a chutá-la com violência.
O padrasto foi preso na última sexta-feira ( 10), após a Justiça decretar sua prisão preventiva. Ele foi transferido para a Central de Polícia de Campina Grande e será apresentado ao juiz durante a audiência de custódia na próxima quarta-feira (15). Na audiência, será decidido se o padrasto responderá o processo em liberdade ou se será conduzido a algum presídio do Estado.
Secom-Pb
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