2024 será decisivo para o PSDB na Paraíba, avalia deputado tucano Fábio Ramalho

Foto: Paraibaonline / Reprodução. 
As eleições municipais do próximo ano serão decisivas para o futuro do PSDB na Paraíba.

A avaliação foi verbalizada por um ´tucano´, o deputado estadual Fábio Ramalho, em entrevista ao Jornal da Manhã da Rádio Caturité FM.

“Sem sombra de dúvidas é importante. Atualmente não chegamos a 25 prefeitos no estado. É preciso uma reorganização”, grifou.

Ramalho deu como certo o retorno ao partido do deputado federal Ruy Carneiro, eleito pelo PSC em 2022: “Ruy tem dito isto em todas as vezes que nós conversamos”.

Ao ser indagado pelo colunista acerca da intensificação de seus contatos políticos em Campina Grande, o também ex-prefeito de Lagoa Seca argumentou que recebeu quase 10 mil votos na cidade no ano passado, tendo sido o sexto deputado estadual mais votado na cidade.

“Quem é de Lagoa Seca vive Campina”, derivou o parlamentar, acrescentando que “devo a Campina o mandato, e também devo muito trabalho”.

Fábio avisou que pretende “ampliar ainda mais” a sua inserção no cotidiano campinense.

O deputado tem tentado realizar um distensionamento nas relações entre o deputado Romero Rodrigues (Podemos) e o prefeito Bruno Cunha Lima.

“Existem pessoas insatisfeitas, que querem destruir o que foi construído pelo grupo político. Mas as pessoas que torcem pelo rompimento não vão ter êxito”, diagnosticou.

Para Fábio, “o que Campina precisa é de união. Não tenho dúvidas de que permaneceremos juntos”.

O parlamentar não concorda que a aproximação do MDB – do senador Veneziano – do prefeito Bruno tenha criado essa tensão interna na base governista: “Romero me disse que não é contra a aliança com ninguém”.

“Agora, ele (Romero) precisa ser mais ouvido”, emendou.

Acerca da insistência do partido Republicanos em atrair para os seus quadros Romero, Ramalho avaliou que “um bom jogador é disputado por vários times”, ressalvando que Romero “garantiu que não sai do Podemos”.

Por fim, Fábio Ramalho realçou que toda essa movimentação político-partidária decorre do fato de “a oposição em Campina não ter um nome para mostrar à cidade” visando a disputa da prefeitura.

(*) Paraibaonline, com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.


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