Psicóloga ressalta que o caminho para organizar o corpo e mente tem a ver com aceitar as limitações e fragilidades, entendendo que estas são diferentes em cada pessoa.
Uma revisão mundial sobre saúde mental da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que quase um bilhão de pessoas sofrem com algum tipo de transtorno mental. Deste números, 14% se refere a adolescentes. O levantamento também apontou que o suicídio foi responsável por uma a cada cem mortes.Foto: Ascom / Hapvida / Divulgação.
Neste ano, o Janeiro Branco - mês voltado para a conscientização sobre a saúde da mente - trata sobre a importância do equilíbrio nas atividades e demandas da vida. Psicólogo do Hapvida NotreDame Intermédica, Carol Costa ressalta que o caminho para organizar o corpo e mente tem a ver com aceitar as limitações e fragilidades, entendendo que estas são diferentes em cada pessoa.
“Cada problema tem a ver com o subjetivo: o que é difícil para mim não é para você, e vice-versa. Os entraves da vida são subjetivos e cabe a cada um saber como ressignificar”, aponta.
Ainda conforme o especialista, uma das principais medidas para cuidar da saúde mental é dialogar e expor os sentimentos, por isso, é importante que o tema seja tratado ainda ao começo do ano, momento de traçar planos e metas para os demais meses.
O relatório produzido pela OMS pede que países acelerem a implementação do Plano de Ação Integral de Saúde Mental, que une recomendações de ações para mudança de atitude em relação à saúde mental. As medidas se concentram em ‘três caminhos’, sendo eles: aprofundar o valor e o compromisso que damos à saúde mental; reorganizar os entornos que influenciam a saúde mental, incluindo lares, comunidades, escolas, locais de trabalho; e reforçar a atenção à saúde mental mudando lugares, modalidades e pessoas que oferecem e recebem os serviços.
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