Em live com Bolsonaro, Neymar diz que apoio é retribuição por ajuda no 'pior momento' de sua vida

Foto: Youtube / Reprodução. 
Em live com o presidente Jair Bolsonaro (PL), o jogador de futebol Neymar afirmou que o apoio à reeleição do mandatário é uma retribuição à ajuda que recebeu no "pior momento" de sua vida. Sem mencionar a que se referia, o craque do Paris Saint-Germain, clube da França, disse que o presidente foi o "primeiro a se posicionar publicamente" ao seu lado.

Bolsonaro se posicionou publicamente em defesa do jogador quando ele foi acusado de estuprar uma modelo brasileira em Paris. O caso aconteceu em abril de 2019 e foi arquivado meses depois por falta de provas.

"Queria agradecer ao presidente. No momento mais difícil da minha vida, o presidente foi o primeiro a se posicionar publicamente dizendo que estaria do meu lado. Então, quando vi o que estava aconteceu, senti no meu coração que também deveria retribuir esse mesmo carinho que ele teve comigo sem ao menos me conhecer. A gente nem tinha se falado, [nem] tinha se conhecido pessoalmente. E ele botou ali o peito dele na frente, a cara na frente, sendo julgado e tudo, e acreditou em mim. Então, estou fazendo o mesmo. Acredito no presidente, acredito que ele é o cara certo para conduzir o nosso Brasil", disse Neymar.

Em 2019, o jogador foi acusado de ter estuprado a modelo Najila Trindade durante uma viagem dela a Paris. Em abril daquele ano, Bolsonaro saiu em defesa de Neymar e afirmou que o atleta era "um garoto" e disse que acreditava nele.

"Espero dar um abraço no Neymar antes do jogo. É um garoto. Está num momento difícil, mas eu acredito nele ", disse Bolsonaro.

Na época, Neymar negou que tenha cometido o crime e chegou a publicar fotos íntimas com a modelo para provar que houve consentimento na relação entre os dois.

Naquele mesmo ano, o pai do atleta, Neymar da Silva Santos, também procurou Bolsonaro para uma ajuda à dívida milionária que a família tem com a Receita Federal. O caso ainda não foi resolvido e a dívida, de cerca de R$ 8 milhões, ainda está sendo questionada na Justiça. (*) O Globo via Yahoo. 

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