Apoios de Vené e Mikika a Pedro têm a ver com coerência oposicionista e com atitude de Paulino, de preferir João, em vez do ex-cabeludo

Foto: Blog do Ninja e Acesso Político / Edição: Plugados. 
As posições do senador Veneziano Vital do Rego e do vereador pessoense Mikika Leitão, ambos do MDB, de se aliarem a Pedro Cunha Lima (PSDB) no segundo turno têm a ver com coerência política, como alegou Vené, por divergirem do governador à reeleição João Azevedo (PSB), mas também respinga como um troco ao deputado estadual Raniery Paulino (Republicanos) e ao secretário de Governo Roberto Paulino (MDB). Vené foi candidato a governador pelo MDB, ficando na 4ª colocação, no primeiro turno, e não contou com o apoio dos Paulino.

'Começando do começo' - Roberto e Raniery ignoraram a candidatura para o Governo do Estado, do colega emedebista, Veneziano, e decidiram continuar no grupo governista.

Raniery deixou historicamente o MDB e filiou-se ao Republicanos, partido aliado de João, por onde saiu candidato a deputado federal, sem sucesso. Roberto idealizou um ‘MDB-Raiz’ para tentar trazer para o governo lideranças emedebistas, como prefeitos, vereadores, etc. – induzido a não votarem no candidato do partido e, sim, em seu aliado, Azevêdo.

Em razão disto, Mikika, que é presidente da legenda na capital do estado, ‘pediu a cabeça’ de Roberto Paulino, da vice-presidência do MDB-PB e a sua expulsão da legenda. O assunto polemizou-se, RP perdeu a vice-presidência emedebista, mas não foi destituído do partido. Em contrapartida, no reduto eleitoral de Paulino, consequências, o MDB sai, de forma histórica, das mãos paulinistas, e passa para o comando de um adversário do grupo na cidade, o empresário Deda Claudino, que disputou a eleição de deputado federal, mas sem êxito, mesmo assim foi o segundo mais votado em Guarabira, desmantelando uma votação maior de Raniery em seu reduto, ainda que sendo o ex-emedebista, 1º colocado.

Teriam conseguido Vené e Mikika seus primeiros objetivos? Queda de votos de Raniery em Guarabira e não se eleger a federal?

Editorial Plugados

  


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