Teotônio prefere Célio e Gervásio e rechaça Raniery e Renato

Foto: Portal Independente / Reprodução. 
O ex-candidato a prefeito de Guarabira, Dr. Teotônio Assunção (PSB), entendeu com todas as letras a mensagem do ‘girassol raiz ‘guarabirense, que amplamente divulgou nos quatro cantos da terra da luz, num passado bem próximo, os motivos pelos quais o eleitor teria que acabar com a ‘gangorra’ política na cidade.

O girassol raiz, que lançou candidatura própria a prefeito em 2016, vendeu de lá para cá a ideia que o eleitorado guarabirense deveria deixar de eleger Toscano e Paulino; tradicionais sobrenomes da política de Guarabira, que segundo os ex-ricardistas, se reversam no poder há bastante tempo, por isso serem taxados de ‘gangorra’. 

Provavelmente, em razão disto, Teotônio demonstra que quer distância de Paulino, pois do grupo Toscano, o advogado está rompido desde meados de 2019. E vai apoiar Gervásio Maia para federal e para estadual, Célio Alves, que também foi um dos principais interlocutores de ‘acabar com a gangorra’, mas com um golpe certeiro sofrido dos seus ‘aliados’ Renato e Raniery -, o radialista e advogado mariense, preferiu o aconchego do seu colega causídico, de sobrenome Assunção, pois para Meireles a ‘amizade já não é mais a mesma’.

Vale lembrar que os alaranjados de plantão apresentaram, então, na época (2016), a chapa Josa da Padaria (PSB)/Beto Meireles (PDT), contra Fátima Paulino (MDB)/Inaldo Júnior (PTB) e a reeleição do prefeito Zenóbio Toscano (PSDB) com Marcus Diogo (PSDB) a vice.

Teotônio já deveria ter entendido a mensagem de gangorra desde as eleições de 2020, que não quis se aliar a Paulino e resolveu optar por sua candidatura própria a prefeito pelo PDT, com o ex-vereador Jáder Filho (PROS) na condição de vice, contra a reeleição do prefeito Marcus Diôgo (PSDB) e Dr. Wellington (PSDB) como vice, e a chapa governista Roberto Paulino (MDB)/Beto Meireles (Cidadania).

A partir desta união Paulino/Meireles em 2020, a desmoralização do desdito rodeou os ex-ricardistas, que terminaram batendo esteira para um dos lados da gangorra (Paulino). E nas eleições deste ano a história se repete; com a dobradinha de Raniery e Renato. E mais uma vez, onde será montado o palanque antigangorra, com duras críticas a Toscano e Paulino, que o eleitor guarabirense não esquece. Talvez fique por conta do surgimento de uma nova dobradinha daqui para a frente: Assunção e Alves, que até soa como fachada de escritório de advocacia.

Opinião / Editorial / Plugados


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