O grupo do deputado e ex-presidente do PSDB Aécio Neves deve insistir com uma candidatura tucana ao Palácio do Planalto e o nome a ser defendido é o do ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite.Foto: A Postagem / Reprodução.
A ideia deve ser defendida em reunião da Executiva do partido convocada para esta terça (24), mesmo depois da retirada da pré-candidatura do ex-governador João Doria à Presidência.
"Para as eleições deste ano, me retiro da disputa com o coração ferido, mas com a alma leve", disse Doria em nota, ao anunciar sua retirada da disputa à presidência.
Também deve ser discutido na reunião o apoio do partido à pré-candidata do MDB à Presidência, Simone Tebet (MS), numa união de PSDB, MDB e Cidadania.
Simone Tebet, após o anúncio de Doria, disse que o ex-governador "nunca foi adversário" e que quer sugestões dele.
Se o PSDB não lançar um candidato próprio, para o grupo de Aécio, isso vai significar para a legenda se transformar definitivamente em um partido de segunda linha, sem expressão.
No entanto, o grupo, não tem maioria na Executiva e vai precisar convencer outros integrantes do comando do partido.
Após Dória anunciar sua decisão nesta segunda-feira (23), o presidente do PSDB, Bruno Araújo, não cravou o apoio oficial a Simone Tebet, mas deu indicativos que esse será o rumo do partido.
O presidente do partido também reconheceu que há divergências dentro da cúpula do partido, em defesa de um candidato próprio, Bruno Araújo afirmou que esse é um assunto vencido. (*) Yahoo
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