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O presidente do senado, Rodrigo Pacheco. Foto: Divulgação . |
Há pouco, a assessoria de imprensa de Pacheco anunciou que ele falará com jornalistas ainda nesta noite, após a sessão deliberativa em plenário.
Desde o início, Pacheco sinalizou que não daria andamento ao pedido de Bolsonaro. O presidente da República, no entanto, insistiu na iniciativa contrariando até mesmo aliados que o aconselharam a desistir da ação, que intensificou ainda mais a crise entre os Poderes.
Na última sexta-feira, após Bolsonaro entregar o pedido ao Senado, o presidente da Casa disse não ver fundamentos para um impeachment:
— Esse pedido, assim como outros, será analisado pela presidência do Senado. Obviamente vou estudar a peça. É meu papel ouvir a advocacia do Senado. Acho que esse encaminhamento técnico e jurídico deve ser feito e obedecido em respeito a todos as iniciativas que existem e ao direito de todo brasileiro de pedir. Mas eu terei muito critério nisso, e sinceramente não antevejo fundamentos técnicos, jurídicos, políticos para impeachment de ministro do Supremo, como também não antevejo para impeachment do presidente da República.
A iniciativa de Bolsonaro provocou reações no Senado. Em resposta, o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP) disse a interlocutores que, como presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, manteria suspensa a indicação de André Mendonça ao STF. (*) Yahoo, com Extra
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