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Brasil 3 x 1 Peru. Foto: Reprodução / TV Globo. |
A exemplo da semifinal, o personagem do dia foi Gabriel Jesus. Ele deu a assistência para Everton Cebolinha abrir o placar aos 14 minutos do primeiro tempo. Depois, quando o jogo estava empatado, anotou o tento que mudou o placar para 2 a 1, aos 47 da etapa inicial.
Um gol e uma assistência foi o mesmo que fez contra a Argentina, no triunfo por 2 a 0, há cinco dias, no Mineirão, em Belo Horizonte.
A diferença dessa vez foi que o atacante foi expulso aos 24 minutos do segundo tempo, quando cometeu falta em Tapia. Deixou o campo revoltado e acusando a arbitragem de roubo. Ainda deu um soco na cabine do VAR (árbitro de vídeo) na saída.
O terceiro tento do Brasil foi de pênalti, de Richarlison, aos 44 da etapa final, já sem Jesus em campo.
O gol peruano foi de um velho conhecido do Maracanã: Paolo Guerrero.
Ele quem converteu uma polêmica penalidade, aos 23. O lance teve longa revisão do VAR porque a bola tocou no braço esquerdo do zagueiro Thiago Silva, quando ele deu um carrinho para bloquear o cruzamento do meia Cueva.
Para a comentarista de arbitragem dos canais ESPN, Renata Ruel, não foi pênalti. "Tocou no braço de apoio", analisou.
Ainda assim foi a primeira vez que o goleiro Alisson foi vazado nesta Copa América.
Com a conquista, o Brasil amplia a galeria de troféus. Foi vencedor do torneio mais antigo do continente nove vezes: em 1919, 1922, 1949, 1989 (todas as edições citadas foram no país), 1997, 1999, 2004, 2007 e 2019. Jamais perdeu a taça em casa.
O Peru continua com dois troféus: 1939 e 1975. Os recordistas são Uruguai (15) e Argentina (14).
ESPN Br
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