SEM DIÁLOGO - A deputada estadual Camila Toscano (PSDB) lamentou a forma como os deputados da base governista aprovaram a Lei Orçamentária Anual (LOA) sem diálogo com os Poderes. Para a parlamentar, o governador Ricardo Coutinho (PSB) mostra com isso a forma intransigente de como governa a Paraíba.
“A aprovação da LOA pelos 22 deputados da base do governo causa um mal estar entre as instituições. Instituições essas, que deveriam ter uma relação harmônica, mas que fica difícil com o governador achando e se comportando como o senhor da razão”, lamentou a deputada.
Camila destacou que os Poderes e órgãos, a exemplo da Defensoria Pública, não estava pedindo aumento e sim uma revisão dos cortes promovidos para o orçamento do próximo ano. “A não revisão para o duodécimo dos poderes em 2018 vai afetar diretamente o atendimento à população. Serão diversos municípios sem comarcas e até sem defensores”, afirmou.
A LOA foi aprovada em regime de urgência. A matéria foi aprovada na Comissão de Orçamento, com relatoria do deputado Jeová Campos (PSB), em substituição ao deputado João Gonçalves (PDT), e logo seguiu para o plenário. No parecer, Jeová Campos disse que as propostas enviadas pelo Poderes poderiam comprometer o equilíbrio fiscal do Estado.
Assessoria
“A aprovação da LOA pelos 22 deputados da base do governo causa um mal estar entre as instituições. Instituições essas, que deveriam ter uma relação harmônica, mas que fica difícil com o governador achando e se comportando como o senhor da razão”, lamentou a deputada.
Camila destacou que os Poderes e órgãos, a exemplo da Defensoria Pública, não estava pedindo aumento e sim uma revisão dos cortes promovidos para o orçamento do próximo ano. “A não revisão para o duodécimo dos poderes em 2018 vai afetar diretamente o atendimento à população. Serão diversos municípios sem comarcas e até sem defensores”, afirmou.
A LOA foi aprovada em regime de urgência. A matéria foi aprovada na Comissão de Orçamento, com relatoria do deputado Jeová Campos (PSB), em substituição ao deputado João Gonçalves (PDT), e logo seguiu para o plenário. No parecer, Jeová Campos disse que as propostas enviadas pelo Poderes poderiam comprometer o equilíbrio fiscal do Estado.
Assessoria
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