Empresário chega a presídio de Água Santa, no Rio, escoltado pela PF.
(Foto: Ueslei Marcelino / Reuters).
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A prisão foi decretada no âmbito da Operação Eficiência, segunda fase da Operação Lava Jato, no Rio de Janeiro. As investigações mostram que Eike repassou 16,5 milhões de dólares em propinas para o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, por meio de contas no exterior.
Eike não tem o ensino superior completo e, por isso, pode ficar em presídio comum. O empresário deve prestar depoimento ainda nesta semana. (Veja)
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