Após diversos dias de calmaria, o Sol voltou a apresentar forte atividade e durante a madrugada de sábado produziu três poderosos megapulsos eletromagnéticos, descarregando cerca de 12 giga watts de energia no topo da atmosfera da Terra. Os fortes pulsos, no comprimento de onda dos raios-x, ocorreram após uma grande ejeção de massa coronal, EMC, observada ao redor da mancha solar AR2567 e que neste momento está praticamente deixando a face visível do Sol.
AR2557 não está geoefetiva, ou seja, não está voltada para a Terra. Assim, toda a massa coronal ejetada foi dispersada no espaço no sentido oeste do Sol e não deverá atingir nenhum planeta.
Pulsos e Explosões
O primeiro pulso, de magnitude M 5.5, ocorreu às 02h11 UTC (23h11 BRT) e foi seguido do poderoso flare de M7.6 e de outro M5.5 às 05h16 UTC (02h16 BRT).
De acordo com o SWPC, Centro de Previsão de Clima Espacial, dos EUA, o choque dos pulsos de raios-x sobre a alta-atmosfera produziram blecautes de radiopropagação sobre o pacífico, interrompendo as comunicações transcontinentais em ondas curtas.
É importante destacar que pulsos de raios-x não atingem a superfície da Terra, pois são bloqueados pela atmosfera terrestre. No entanto, a forte emissão tem impacto direto sobre a atividade espacial e pode provocar sérios danos em equipamentos na orbita da Terra. (Com Apollo11)
AR2557 não está geoefetiva, ou seja, não está voltada para a Terra. Assim, toda a massa coronal ejetada foi dispersada no espaço no sentido oeste do Sol e não deverá atingir nenhum planeta.
Pulsos e Explosões
O primeiro pulso, de magnitude M 5.5, ocorreu às 02h11 UTC (23h11 BRT) e foi seguido do poderoso flare de M7.6 e de outro M5.5 às 05h16 UTC (02h16 BRT).
De acordo com o SWPC, Centro de Previsão de Clima Espacial, dos EUA, o choque dos pulsos de raios-x sobre a alta-atmosfera produziram blecautes de radiopropagação sobre o pacífico, interrompendo as comunicações transcontinentais em ondas curtas.
É importante destacar que pulsos de raios-x não atingem a superfície da Terra, pois são bloqueados pela atmosfera terrestre. No entanto, a forte emissão tem impacto direto sobre a atividade espacial e pode provocar sérios danos em equipamentos na orbita da Terra. (Com Apollo11)
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