Lutadora de caratê manda ‘nudes’ para garoto de 11 anos e avisa: “quero levar você pra cama”

- Reprodução / Montagem / Plugados. 
A americana Stephannie Figueroa, de 21 anos, foi presa pela polícia de Orlando (EUA). Stephanie, lutadora e instrutora de caratê, é acusada de enviar nudes para o celular de um garoto de 11 anos, cujo nome não foi divulgado. Mas a moça não queria apenas que o garoto, que é aluno dela, visse as imagens. Disse que estava disposta, mesmo contra a legislação do estado — que proíbe relacionamentos com menores de idade —, a levá-lo para a cama.

Além de mandar fotos pelada para o garoto, Stephannie enviou vários convites para sair com ele.Mais especificamente: a lutadora e professora afirmou que mandou as imagens porque queria transar com o garoto, de acordo com reportagem publicada no jornal New York Daily News.

A mãe do garoto, no entanto, descobriu as imagens no celular dele, investigou quem as mandou e denunciou à polícia. Stephannie acabou presa pela polícia de Orlando. Ela acabou solta depois de pagar fiança. Mas será julgada em breve.
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Oficiais descobriram que Stephannie convidou o garoto para a festa de aniversário dela. Ela faria 21 anos, e o menino seria "o convidado especial", como disse a ele. 

A professora de caratê queria que o garoto fosse até a festa na casa dela porque tinha planos de fazer levá-lo para cama. Por isso enviou dezenas de fotos sexy. Em uma delas ela dizia claramente ao menino de 11 anos: "Quero transar com você na minha casa". 

Havia ao menos 15 fotos sensuais ou totalmente pelada da professora de caratê no celular do aluno. O garoto respondeu algumas mensagens. Em uma delas, ele diz somente o seguinte: "Ok, topo, eu não estou nem aí". A polícia acredita que a lutadora teria informado a ele sobre as implicações legais do que ocorreria se Stephannie e o garoto fizessem sexo.
- Reprodução / R7
A lutadora disse ainda, nas mensagens ao jovem, que ninguém saberia do relacionamento dela com o garoto. A carateca completou: "Estou gostando de você de verdade". "Do contrário não mandaria estas fotos", completou. "Quero que você goste de mim também", afirmou ainda.

Diante de algumas respostas afirmativas do garoto, ela também escreveu: "Estamos progredindo". Estava se referindo à possibilidade de ter um relacionamento com ele.

Stephannie vai responder por crimes como exibição de material obsceno a menor de idade. A acusação contra a moça inclui ainda crimes como "contribuir para delinquência", além de "tentativa de abuso".

A lutadora também trabalha como modelo, e costuma aparecer em ensaios de sites (alguns meio esquisitos, como mostra a foto acima).
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O jornal New York Daily News conversou com funcionários da escola onde Stephannie dava aulas. O aluno aprendia lutas marciais com ela e outros garotos. "Ela nunca o molestou ou pareceu ter essa intenção", disse um homem que se identificou como dono da escola de caratê ao jornal americano. "Cheguei a verificar nas câmeras de segurança se havia algo e não vi nada que pudesse demonstrar que a professora dava em cima do aluno", garantiu o proprietário.

Stephannie é uma lutadora conhecida no estado da Flórida. Chegou a participar e ganhar torneios mundiais de caratê, como informa o jornal Orlando Sentinel.

Ela pagou fiança (valor não divulgado) e responderá em liberdade. Oficiais desconfiam que Stpehannie pode ter "dado em cima" ou flertado com outros alunos menores. Investigadores que estão apurando o caso pediram, em entrevistas a TVs locais, que pais e alunos que soubessem dessas tentativas de sair com outros garotos que denunciassem à polícia 
Os oficiais chegaram a divulgar um número de telefone para receber denúncias.

Uma foto dela com outro garoto foi tirada no Facebook. Mas os policiais não acreditam que o adolescente tenha a ver com as conquistas da professora de caratê. Outro que aparece nas redes sociais da professora é um jovem de grande estatura, a beijando. Segundo a polícia, ele é maior de idade.

O pai de Stephannie garantiu que ela "é inocente e não tem nada a ver com o caso", e completou: "Há informações desencontradas, e poucas evidências contra a minha filha". "Nada que sustente uma acusação", concluiu.

Amigos e parentes da professora também se manifestaram e disseram "não acreditar" que ela tenha flertado com um garoto de 11 anos. (Com R7)

Ela dava aulas de caratê nessa escola em Orlando, onde conheceu o garoto (Reprodução)
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