Advogado
do governador nega.
A
ex-primeira-dama, Pâmela Bório, compareceu à Delegacia da Mulher, na noite
dessa segunda-feira, dia 7 de Setembro, para denunciar uma tentativa de
sequestro, seguida do furto de seu celular e uma agressão física sofrida dentro
da Granja Santana. A denúncia foi rebatida pelo advogado Antônio Fábio Rocha,
do governador Ricardo Coutinho.
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- Sinais de Agressão sofrida por Pâmela (Divulgação). |
Em
entrevista à Imprensa (programa Intrometidos), Pâmela relatou que se encontrava
com seu filho, acompanhada de dois policiais que fazem a segurança da criança
quando em sua companhia, além de mais dois policiais de escolta. O destino
seria o Shopping Mangabeira, por isso ela estranhou quando o comboio se dirigiu
à Granja, e questionou os policiais sobre a mudança.
O
policial teria dito que era para pegar o jantar da criança. Então, quando
chegou à Granja Santana, uma irmã e uma sobrinha do governador abriram a porta
do carro e partiram para agressões. Em seu depoimento à Polícia, Pâmela alegou
ter sido agredida na mão direita e nas duas pernas. Os policiais então levaram
a ex-primeira-dama para casa, de onde ela saiu para denunciar a ocorrência na
Delegacia da Mulher e se submeter a exame de corpo de delito no IML.
Já
o advogado Fábio Rocha, também em entrevista à Imprensa, negou as agressões
contra Pâmela Bório, e afirmou que, na verdade, ela teria entrado
intempestivamente na Granja Santana, onde teria se desentendido com as duas
parentas próximas do governador. Ele negou a tentativa de sequestro, as
agressões e o furto do celular. E alega que Pâmela deveria ter devolvido a
criança na noite de domingo.
Segundo
o advogado de Pâmela, Gustavo Rabay, “o que presenciamos esta noite (ontem) foi
algo absolutamente inaceitável contra uma mãe, que apenas estavam exercendo o
seu direito de ficar com o filho, ela foi abduzida e levada para a Granja do
governador, onde foi agredida por pessoas conhecidas como Viviane e Carol, irmã
e sobrinha do governador, e ainda furtaram o seu celular, sendo a criança,
chorando e aterrorizada assistiu a tudo”. (Com o blog do Helder Moura
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