Em grande estilo: Zenóbio inaugura o Memorial do Cordel José Camelo de Melo Resende, em Guarabira

Solenidade homenageou os poetas populares guarabirenses, Chico Pedrosa e Ismael Freire. 

A Prefeitura de Guarabira, através da Secretaria de Cultura e Turismo, inaugurou na noite deste sábado (01) o Memorial do Cordel José Camelo de Melo Resende. O prefeito Zenóbio, a primeira-dama Léa Toscano, o vice-prefeito Zé do Empenho, o secretário de Cultura e Turismo Percinaldo Toscano e o escritor Aroldo Camelo de Melo, sobrinho de José Camelo de Melo, fizeram o descerramento da placa, oficializando a abertura de mais um grande equipamento cultural, um espaço onde o público poderá pesquisar e consultar folhetos e conhecer um pouco da vida e obras dos poetas guarabirenses.

Uma solenidade marcada pela presença de ilustres representantes da arte e da cultura estadual; pela exibição do documentário “A Jornada do Verso na Terra da Luz”, mostrando a influência da literatura de cordel na história de Guarabira; pela apresentação dos repentistas Daudeth Bandeira e Felipe Pereira; e pela homenagem aos poetas guarabirenses Chico Pedrosa e Ismael Freire.

Em um dos momentos de maior destaque da noite, Chico se apresentou ao lado do seu amigo Ismael, recitando algumas de suas obras e promovendo o lançamento do livro “Raízes do Chão Caboclo – Retalhos da minha vida”. O público presente também adquiriu o folheto “Guarabira e a Memória do Cordel”, de autoria do poeta Paulo Gracino.

O poeta Aroldo Camelo de Melo parabenizou o prefeito Zenóbio, pois sua iniciativa será propagada por todo o país e que o ambiente do Memorial ficou como ele imaginava, digno de muitos aplausos e congratulações.

Em seu pronunciamento, Zenóbio ressaltou a importância de inaugurar o Memorial do Cordel, pois visa aproximar a população desta forma peculiar de literatura, que envolve o imaginário popular com a riqueza dos versos; de tal forma que a existência deste espaço será uma forma de Guarabira se reencontrar com suas próprias raízes culturais, numa espécie de “justiça histórica” a todos os poetas e cordelistas que levaram a sua “terra natal” junto à consagração de seus nomes e de suas obras no cenário artístico nacional. (Codecom)

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