Mais de 40 ações contra Adriano Galdino põe em cheque nível de confiança à presidência da Assembleia

Destas, somente oito foram impetradas pelo Governo do Estado. "Ele deixou R$ 1 milhão em débito com funcionários, recolheu INSS e não repassou e sem contar que deixou a prefeitura sucateada", revela vereador de Pocinhos, Francisco de Assis, que é autor de 30 ações contra Galdino – aponta Agência de Notícias.

deputado Adriano Galdino
(Foto: Divulgação/Paraibaoline)
O deputado Adriano Galdino, ligado ao Governo – é candidato a presidência da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), que tem eleição marcada para o próximo domingo, porém tal fato que envolve Galdino poderá deixar colegas de parlamento que pretendem votar nele, com uma pulga atrás da orelha e possivelmente migrar para a candidatura adversária, que deve ser a do deputado Ricardo Marcelo, tido como austero e organizado durante os últimos primeiro e segundo biênios a frente da sede do poder legislativo estadual. Confira os detalhes sobre as 40 ações judiciais contra Adriano no artigo abaixo, nos enviados pela Agência de Notícias Pocinhos, através do correio eletrônico <agenciapocinhos@gmail.com>


Adriano Galdino responde a mais de 40 ações por irregularidades cometidas

O deputado estadual, Adriano Galdino, responde a mais de 40 processos apenas na primeira instância do Tribunal de Justiça. As acusações são as mais diversas e vão desde apropriação indébita de recursos, utilização de empresa de fachada e até o pagamento de um curso de pós-graduação para a sua irmã com recursos da Prefeitura de Pocinhos.

O vereador de Pocinhos, Francisco de Assis Silva, autor de 30 dessas ações, avaliou como desastrosa a gestão de Galdino à frente do município. "Um ano falando não seria suficiente para listar todas as irregularidades cometidas. Ele deixou R$ 1 milhão em débito com funcionários, recolheu INSS e não repassou e sem contar que deixou a prefeitura sucateada", revelou.

O prefeito de Pocinhos, Cláudio Chaves, disse que Adriano Galdino não tem respeito com o dinheiro público. "A cidade de Pocinhos sofre até hoje com as consequências da sua péssima administração como prefeito. Foram muitos desmandos cometidos e a população não foi prioridade. Galdino responde a várias ações até hoje e em alguns foi condenado por improbidade, despesa não comprovada, desvio de finalidade de recursos, vicio em licitação, entre outras irregularidades", disse.

O Governo do Estado, por exemplo, possui oito ações contra Adriano Galdino que tramitam na primeira instância, sendo que em duas delas o advogado é o atual procurador Gilberto Carneiro. As ações são as seguintes: 0012012007224-2, 2002007752604-4, 2002008008405-2, 2002008031729-6, 2002008032226-2, 2002007752399-7, 00026785420138152001 e 00025599320138152001.

Na ação popular número 0542005000064-2 ele é acusado de utilizar recursos destinado a obras para outras finalidades. Até cheques emitidos para pagar as obras foram endossados pelo então prefeito e sacados pelo tesoureiro. Segundo a denúncia, o gestor recebeu recursos federais para as obras, teria contratado empresa de fachada para supostamente executar, mas na verdade a prefeitura teria executado o serviço e os recursos federais teriam sido usados em outra finalidade.


Entre os processos figura o de número 0542005000823-1 nele figuram como réu a Cagepa e Adriano Galdino. A empresa Camat Construtora LTDA, que tinha o então prefeito como sócio, após formalização de convite 003/2004 pela Cagepa executou obras e forneceu materiais para ampliação e melhoria do sistema de abastecimento de água em Pocinhos.

(Da redação com Agência de Notícias Pocinhos)

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