NO PLENÁRIO: Cássio elogia Ato Médico e agradece homenagem do Senado ao seu pai, Ronaldo Cunha Lima


Foi aprovado na noite desta terça-feira (18/12), no Plenário do Senado, o projeto de resolução nº 50, que denomina Edifício Senador Ronaldo Cunha Lima o espaço físico do Senado onde funciona o Interlegis. O projeto, de autoria do senador José Agripino, homenageia o ex-senador e governador da Paraíba, pai do senador tucano Cássio Cunha Lima. O projeto agora vai à promulgação.

Quando da aprovação do projeto na Comissão de Educação, o senador Cássio Cunha Lima fez um agradecimento emocionado, em nome da família, pela homenagem prestada a seu pai.

“A saudade é imensa e enorme é a emoção devido a esta homenagem a este humanista, este poeta que ao longo de sua trajetória se dedicou não apenas à implantação, mas também ao bom desempenho do Interlegis, que tem propiciado a muitas casas legislativas municipais do País, desde sua implantação, o acesso a equipamentos de informática, programas necessários ao seu bom funcionamento, assim como treinamento de servidores. Agradeço pela aprovação desta proposição, em nome de toda a nossa família”, disse Cássio Cunha Lima.

O autor da proposição, senador José Agripino, justificou seu projeto lembrando que “o Senador Ronaldo Cunha Lima, cuja perda sofremos há alguns meses, participava da Mesa Diretora do Senado Federal na relevante função de Primeiro-Secretário e, nessa condição, ofereceu contribuição entusiástica e decisiva seja para o processo de implantação do Interlegis seja para a consolidação desse importante programa”. O presidente do DEM disse ainda que “conceder ao Edifício-Sede do Programa Interlegis a designação de Edifício Senador Ronaldo Cunha Lima nada mais é do que o reconhecimento adequado e tempestivo da atividade desse Senador da República em prol do fortalecimento do processo legislativo brasileiro em todas as suas esferas”.

Ato Médico

Em entrevista à TV da Liderança do PSDB, na manhã desta quarta-feira, o senador Cássio Cunha Lima elogiou a aprovação, pela Comissão de Assuntos Sociais, do projeto que regulamenta o exercício da Medicina, o chamado Ato Médico. O senador tucano, que relatou a proposição na Comissão de Educação, destacou o fato de a proposição ter sido amplamente discutida e reavaliada, durante seus dez anos de tramitação nas duas casas, e que as dúvidas que ainda permanecem de categorias do setor, para ele, não encontram ressonância no texto aprovado.

“Em torno deste projeto do Ato Médico foram criados muitos mitos que foram desmontados um por um ao longo de diversos debates e audiências públicas. Todas as profissões são respeitadas neste projeto, e não há intervenção em qualquer atividade profissional. Apenas estamos regulamentando esta que é uma das mais antigas profissões do mundo, que é a medicina, que enfim, no Brasil, poderá ter o seu regulamento definitivo”, disse Cássio.

*Da Ascom da Liderança do PSDB no senado

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